quarta-feira, 11 de abril de 2012

http://www.youtube.com/watch?v=1XC-S6p0dl4

Reinos de Whitacker:


Reino Monera: Bactérias e Cianobactérias. Inclui todos os organismos vivos que possuíam uma organização celular procariótica. O termo Monera na classificação atual encontra-se obsoleto, e seus integrantes foram divididos entre os reinos Eubactéria e Archaea, no sistema de três domínios e/ou de seis reinos. Algumas vezes o reino Monera, era chamado de "Prokaryota" ou "Prokaryotae". Na influente classificação de Lynn Margulis, o termo Monera significava o mesmo que Procarionte, e deste modo continua sendo usada em muitos manuais livros e textos.

























Reino Protista: Protozoários e algas unicelulares.Protista é um grupo diverso de micro-organismos eucariotas unicelulares ou pluricelulares.Podem ser autótrofos (do grego: "autos", por si mesmo + "trophé", nutrição; literalmente "seres que alimentam a si mesmos"), ou seja, protistas que possuem clorofila e fazem a fotossíntese; no entanto, existem também outros protistas que são heterótrofos, ou seja, incapazes de fazer fotossíntese e que se alimentam de matéria orgânica. Protistas autótrofos, constituem a maior parte do plâncton marinho e dulcícola, são os mais importantes produtores nesses ecossistemas aquáticos.


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Reino Fungi: Fungos,Cogumelo,bolor e mofo.O reino Fungi é um grande grupo de organismos eucariotas, cujos membros são chamados fungos. Os fungos são classificados num reino separado das plantas, animais e bactérias. Uma grande diferença é o facto de as células dos fungos terem paredes celulares que contêm quitina, ao contrário das células vegetais, que contêm celulose. Estas e outras diferenças mostram que os fungos formam um só grupo de organismos relacionados entre si, denominado Eumycota (fungos verdadeiros ou Eumycetes), e que partilham um ancestral comum (um grupo monofilético). Este grupo de fungos é distinto dos estruturalmente similares Myxomycetes (agora classificados em Myxogastria) e Oomycetes.

 Podem tornar-se notados quando frutificam, seja como cogumelos ou como bolores. Os fungos desempenham um papel essencial na decomposição da matéria orgânica e têm papéis fundamentais nas trocas e ciclos de nutrientes. São desde há muito tempo utilizados como uma fonte direta de alimentação, como no caso dos cogumelos e trufas, como agentes levedantes no pão, e na fermentação de vários produtos alimentares, como o vinho, a cerveja, e o molho de soja. Desde a década de 1940, os fungos são usados na produção de antibióticos, e, mais recentemente, várias enzimas produzidas por fungos são usadas industrialmente e em detergentes. São também usados como agentes biológicos no controlo de ervas daninhas e pragas agrícolas. Muitas espécies produzem compostos bioativos chamados micotoxinas, como alcaloides e policerídeos, que são tóxicos para animais e humanos. As estruturas frutíferas de algumas espécies contêm compostos psicotrópicos, que são consumidos recreativamente ou em cerimónias espirituais tradicionais. Os fungos podem decompor materiais artificiais e construções, e tornar-se patogénicos para animais e humanos. As perdas nas colheitas devidas a doenças causadas por fungos ou à deterioração de alimentos pode ter um impacto significativo nofornecimento de alimentos e nas economias locais.Exemplos:
























Reino Metáfita: O Reino , Metáfita ou  é um dos principais grupos em que se divide a vida na Terra (com cerca de 350.000 espécies conhecidas, incluindo uma grande variedade de ervas, árvores, arbustos, plantas microscópicas, etc). São, em geral, organismos autotróficos cujas células incluem um ou mais organelos especializados na produção de material orgânico a partir de material inorgânico e da energia solar, os cloroplastos.

No entanto o termo planta, ou vegetal, é muito mais difícil de definir do que se poderia pensar. Lineu definiu o seu reino Plantae incluindo todos os tipos de plantas "superiores", as algas e os fungos. Depois de se descobrir que nem todas eram verdes, passou-se a definir planta como qualquer ser vivo sem movimentos voluntários. Aristóteles dividia todos os seres vivos em plantas (sem capacidade motora ou órgãos sensitivos), e em animais - esta definição foi aceite durante muito tempo. No entanto, nem esta definição é muito correcta, uma vez que a sensitiva (Mimosa pudica, uma leguminosa), fecha os seus folíolos ao mínimo toque, entre outras causas, como o fim do dia solar.

Quando se descobriram os primeiros seres vivos unicelulares, eles foram colocados, em termos gerais, entre os protozoários quando tinham movimento próprio. As bactérias e as algas foram colocadas noutras divisões do reino Plantae – no entanto, foi difícil decidir a classificação, por exemplo, de algumas espécies do gênero Euglena, que são verdes e altamente móveis.

A classificação biológica mais moderna – a cladística – procura enfatizar as relações evolutivas entre os organismos: idealmente, um taxon (ou clado) deve ser monofilético, ou seja, todas as espécies incluídas nesse grupo devem ter um antepassado comum.

Pode-se, então, definir o Reino Viridaeplantae ("plantas verdes") ou apenas Plantae como um grupo monofilético de organismos eucarióticos que fotossintetizam usando os tipos de clorofila a e b, presente em cloroplastos (organelos com uma membrana dupla) e armazenam os seus produtos fotossintéticos, tal como o amido. As células destes organismos são, também, revestidas duma parede celular constituída essencialmente por celulose.

De acordo com esta definição, ficam fora do Reino Plantae as algas castanhas, as algas vermelhas e muitos seres autotróficos unicelulares ou coloniais, atualmente agrupados no Reino Protista, assim como as bactérias e os fungos, que constituem os seus próprios reinos.

Cerca de 300 espécies conhecidas de plantas não realizam a fotossíntese, sendo, pelo contrário parasitas de plantas fotossintéticas.

Diversity of plants image version 3.png

Reino Metazoa: 

Animais.O  Reino Metazoa é composto por seres vivos pluricelulares, heterotróficos, cujas células formam tecidos biológicos, com capacidade de responder ao ambiente que os envolve ou, por outras palavras, pelos animais.

A maioria dos animais possui um plano corporal que se determina à medida que se tornam maduros e, exceto em animais que metamorfoseiam, esse plano corporal é estabelecido desde cedo em sua ontogenia quando embriões.

O estudo científico dos animais é chamado zoologia, que tradicionalmente estudava, não só os seres vivos com as características descritas acima, mas também os protozoários. Como resultado de estudos filogenéticos, consideram-se os Protista como um grupo separado dos animais. 

Coloquialmente, o termo "animal" é frequentemente utilizado para referir-se a todos os animais diferentes dos humanos e raramente para referir-se a animais não classificados como Metazoários. A palavra "animal" é derivada do latim anima, no sentido de fôlego vital, e entrou na língua portuguesa através da palavra animalis. Animalia é seu plural.

Da esquerda para a direita, de cima para baixo: Hapalochlaena lunulata (Molusco), Sphodromantis viridis (Artrópode), Lumbricus terrestris (Anelídeo), Panthera tigris (Cordado) e Chrysaora colorata (Cnidário)

E esses foram os reinos 

Texto fonte: www.wikipedia.com

Por: Gabriela Amaral






terça-feira, 10 de abril de 2012

Célula Animal e Célula Vegetal.

Célula Animal:

  • Célula Animal (sem cloroplastos)
Desenho de uma célula
1
 Nucléolo Armazena carga genética
2Envoltório Nuclear Cromossomos do DNA
3 Ribossomos Faz a síntese de Proteínas
4 Vesículas
5 Retículo Endoplasmático rugoso (RER) Transporte de substancias ( há ribossomos grudados nele )
6 Complexo de Golgi empacotar,secretar,produzir substancias
7 Microtúbulos
8 Retículo Endoplasmático Liso Transporte de proteínas
9 Mitocôndrias Respiração celular e produção de energia
10 Vacúolo Existem em celula animal,porém são muito maiores na celula vegetal,ajuda na digestão intracelular e armazenamento de substancias
11Citoplasma
12 Lisossomas Digestão
13Centríolos Divisão celular



Célula Vegetal:

Vacúolo ajuda na digestão intracelular e armazenamento de substancias
Mitocôndrias Respiração celular e produção de energia
Complexo de Golgi empacotar,secretar,produzir substancias
Citoplasma: citoplasma é o espaço intra-celular entre a membrana plasmática e o envoltório nuclear em seres eucariontes, enquanto nos procariontes corresponde a totalidade da área intra-celular. O citoplasma é preenchido por uma matéria coloidal e semi-fluida denominada citosol, e neste fluido estão suspensos os organelos celulares. Nos eucariontes, em oposição ao protoplasma, o citoplasma não inclui o núcleo celular, cujo interior é formado por nucleoplasma.
Membrana Nuclear Cromossomos do DNA
MEMBRANA PLASMÁTICA: proteção da célula;
 Nucléolo Armazena carga genética
Retículo Endoplasmático rugoso (RER) Transporte de substancias ( há ribossomos grudados nele )
Retículo Endoplasmático Liso (REL)Transporte de proteínas







Experimento de Stanley Miller- Sopa Orgânica

domingo, 8 de abril de 2012

Resumão de Seres Vivos.

No capítulo do livro sobre seres vivos fala da reprodução e da evolução dos seres vivos.A reprodução das bactérias pode acontecer nos alimentos,ou seja, a bactéria se reproduz dentro do alimento o infectando mais ainda. As bactérias podem se tornar idênticas pois o DNA tem essa função.Temos a reprodução assexuada e sexuada.Fala também que os filhos são parecidos com os pais muitas vezes quase idênticos perante o DNA ( ácido desoxirribonucleico). Os animais evoluem a cada dia e a cada momento, pois por incrível que pareça o ser humano ( de acordo com algumas pessoas) não é um ser totalmente evoluído ainda.E o que é mais incrível

na evolução que nos deixa impressionados é que seres bem pequenos como aves etc podem ter evoluído dos imensos dinossauros que a proposito desapareceram da terra perante um meteoro que caiu aqui a 150 milhões  de anos.
1. Teoria de Aristóteles
F. Redi
L. Spallanzani
Pasteur

2.Teoria de Svante Arrhenius-Extraterrestre ou T. Panspermia

3. Oparin Haldane - Vida é um evento comum no universo e teria vindo parar na terra "de carona".


Isso é um pouco sobre a primeira célula viva e os gases que os coacervados contêm. Beijos.

terça-feira, 3 de abril de 2012

domingo, 1 de abril de 2012

Resumo da Geração Espontânea.

Desde a antiguidade o ser humano procura explicações para a origem da vida na Terra. Há mais de dez mil anos atrás , doutrinas especialmente na Índia, na Babilônia (atual Iraque) e no Egito havia crença que as rãs, crocodilos e as cobras eram geradas pela lama dos rios. Esses animais apareciam inexplicavelmente no lodo ou associados a ele (lugares úmidos) e eram pensados como manifestações da vontade dos deuses; e acreditava-se que surgiam através de geração espontânea.
O primeiro a fazer a pergunta de onde teriam surgido os seres vivos de forma sistemática e séria foi Aristóteles ; logo, ele é considerado também o grande defensor , dessa hipótese na antiguidade. Para explicar a origem da vida ele supunha a existência de um “princípio ativo” ou uma “força vital” dentro da matéria . Esse princípio ativo organizador seria responsável, por exemplo, pelo desenvolvimento que os animais passam desde ovo até o animal adulto.
Esse mesmo princípio organizador também tornaria possível que seres vivos completamente formados eventualmente surgissem a partir da matéria bruta.
A idéia era baseada em observações, sem rigor científico de que alguns animais aparentemente surgem da matéria em putrefação, ignorando a pré-existência de ovos ou mesmo de suas larvas. Isso antecedeu o desenvolvimento do método científico tal como praticamos hoje, não havendo tanta preocupação em certificar-se de que as observações fossem fidedignas e sistemáticas. Dessa interpretação (que os organismos vivos pudessem ser gerados a partir da matéria bruta, inanimada) surgiu a TEORIA DA GERAÇÃO ESPONTÂNEA ou TEORIA DA ABIOGÊNESE, segundo a qual todos os seres vivos originaram-se espontaneamente da matéria bruta.


Agradecemos ao Professor Paim.

Teorias.

Spallanzani:  Lazzaro Spallanzani conseguiu mostrar que os micro-organismos têm origem no ar e que podem ser eliminados através de fervura. Na verdade, a intenção era a de derrubar as idéias de Needhan, que só contribuíram para reforçar a Teoria da Abiogênese. Ele realizou seus experimentos assim: Colocou um líquido nutritivo em cada um dos tubos de ensaio; Tampou dois dos tubos de ensaio e levou todos ao fogo; Deixou ferver durante 1 hora; Deixou alguns dias passarem. Needhan realizou experimentos semelhantes, no entanto, os frascos foram submetidos à fervura por tempo insuficiente, além de permanecerem abertos. Por esses motivos é que os experimentos de Needhan não eliminaram os micro-organismos  e, ao verificar seus resultados, ele percebeu que após alguns dias os micro-organismos novamente nos frascos. Isto o fez pensar que eles surgiram por geração espontânea. Nos experimentos de Spallanzani, o líquido nutritivo foi submetido à fervura por tempo suficiente e permaneceu nos frascos tampados, o que impediu que os micro-organismos apareceram novamente nos frascos. Isto o fez pensar que eles surgiram por geração espontânea.Nos experimentos de Spallanzani, o líquido nutritivo foi submetido à fervura por tempo suficiente e permaneceu nos frascos tampados, o que impediu que os micro-organismos voltassem a aparecer.Nos frascos que permaneceram abertos, os micro-organismos voltaram demostrando que os mesmo são provenientes do ar.


Redi: Redi considerava que as larvas se formavam naturalmente a partir de carne. Na sua experiência, Redi utilizou mais de oito frascos, nos quais colocou carne em estado de putrefação. Fechou com força a metade deles, deixou outra metade aberta e cobriu a outra metade com gaze. Desenvolveram-se larvas no frasco aberto e sobre a gaze do frasco correspondente. Não se desenvolveram larvas em nenhuma parte do frasco fechado. A nova teoria de Redi (Biogênese) generalizou suas conclusões afirmando que todos os seres vivos vêm sempre de outros seres vivos. Esses animais a qual Redi se referiu não são, de fato, animais do grupo Vermes. São na verdade, larvas de moscas, que surgem de ovos postos na carne por fêmeas adultas fecundadas. Essas larvas crescem e se desenvolvem, tornando-se pupas imóveis envolvidas por uma casca externa resistente. Depois de passar por grandes transformações, cada pupa origina uma nova mosca adulta. Com isso comprovou a experiência da biogênese. Com tudo isso pode se afirma que Redi provou que os defensores da teoria da abiogênese estavam totalmente errados sobre o principio ativo e a geração espontânea.

Pasteur: Através de um experimento, conseguiu demonstrar conclusivamente a impossibilidade da geração espontânea da vida (hipótese tão defendida pelos abiogenistas), ou seja, a origem da vida somente é possível a partir da matéria viva, de um ser vivo pré existente. No experimento, Pasteur adicionou um caldo nutritivo a um balão de vidro com gargalo alongado. Em seguida aqueceu o gargalo, imprimindo a esse um formato de tubo curvo (pescoço de cisne). Após a modelagem prosseguiu com a fervura do caldo, submetendo-o a uma temperatura até o estado estéril (ausência de micro-organismo), porém permitindo que o caldo tivesse contato com o ar. Depois da fervura, deixando o balão em repouso por muito tempo, percebeu que o líquido permanecia estéril. Isso foi possível devido a dois fatores: O primeiro foi consequente ao empecilho físico, causado pela sinuosidade do gargalo. O segundo ocasionado pela adesão de partículas de impureza e micro-organismos às gotículas de água formadas na superfície interna do gargalo durante a condensação do vapor, emitido pelo aquecimento e resfriado quando em repouso. Depois de alguns dias, ao verificar a não contaminação, Pasteur quebrou o gargalo, expondo o caldo inerte aos micro-organismos suspensos no ar, favorecendo condições adequadas para a proliferação de germes. Esse cientista além de contribuir para o fim do equívoco abiogenista, também desenvolveu, a partir da aplicação do aquecimento e resfriamento simultâneo, a técnica de pasteurização largamente utilizada para conservação dos alimentos.



PANSPERMIA: A panspermia, proposta no fim do século XIX, é uma teoria que busca explicar a origem da vida. Segundo ela, nosso planeta foi povoado por seres vivos ou elementos precursores da vida oriundos de outros planetas; que se propagaram por meteoritos e poeira cósmica até a Terra. 
Essa teoria ganhou mais força com a descoberta da presença de substâncias orgânicas oriundas de outros locais do espaço, como o formaldeído, álcool etílico e alguns aminoácidos. A descoberta de um meteorito na Antártica, na década de 80, contendo um possível fóssil de bactéria também reforça a panspermia. 
Para muitos, aceitá-la apenas responderia sobre o surgimento da vida na Terra tornando, ainda, obscura a resposta acerca de como ela se formou, realmente. Além disso, muitos cientistas argumentam sobre a possibilidade quase negativa de seres extraterrestres atravessarem os raios cósmicos e ultravioletas sem serem lesados. 
A seguir, duas linhas dessa teoria que são discutidas atualmente: 
NOVA PANSPERMIA 
Para essa versão, formulada por Fred Hoyle e Chandra Wickramasinghe, a matéria está constantemente sendo formada. Assim, há vida em todo o universo, nas nuvens interestelares, chegando à Terra a partir do núcleo de cometas. 

Em suas pesquisas, estes cientistas constataram, na poeira interestelar, a presença de polímeros orgânicos complexos semelhantes à celulose – o que poderia ser uma evidência. 


PANSPERMIA DIRIGIDA
Francas Circo e Lesei Orle, autores desta abordagem, defendem que seres inteligentes de outras galáxias colonizaram vários planetas, inclusive o nosso, deixando como prova de sua presença o molibdênio - elemento essencial para o funcionamento de determinadas enzimas, mas bastante raro em nosso planeta.Francis Crick (aquele da descoberta da dupla hélice do DNA) e Leslie Orgel proporam, também, que esporos transportados por uma nave espacial chegaram à Terra por vontade de seres extraterrestres inteligentes.