REINO MONERA
O reino monera é o reino mais antigo de todos os cinco reinos.Todos os seres vivos unicelulares e procariontes. Sendo elas as bactérias e as cianobactérias (algas azuis). O termo bactéria significa "pequeno bastão". Todas as bactérias tem formas , agora vou citar estas formas:
Coco: Redondo, algumas pequenas "bolinhas".
Vibrião: Uma forma arrendondada, porém comprida, com semelhança de uma vírgula.
Bacilo: Tem forma de bastão, mais precisamente um bastonete.
Reprodução das bactérias:
As bactérias se repoduzem assexuadamente, por uma divisão simples de uma célula em duas.Se houver um bom espaço e uma boa quantidade de comida elas podem se dividir a cada 20 minutos, sendo assim em cerca de 10 horas uma bactéria consegue originar mais de 1 bilhão de basctérias.
As vezes algumas bactérias passam seu material genético à outras bactérias para surgir novas variedades de bactérias.Quando há troca de material genético a repodrução se torna sexuada.
Nutrição das bactérias:
A maioria das bactérias é heterotróficas: elas se alimentam de substâncias orgânicas que obtêm do ambiente.Mas existem também as bactérias autotróficas que são capazes de produzir,por si mesmas, as substâncias orgânicas de que necessitam utilizando substâncias minerais do ambiente.
Algumas bactérias autotróficas fazem a fotossíntese, isto é, elas fabricam substâncias orgânicas usando energia solar para transformar a água e o gás carbônico.
Respiração das bactérias:
Algumas bactérias usam o oxigênio do ar para respirar ( são chamadas aeróbias); outras não dependem do oxigênio para conseguir energia e utilizam um processo conhecido como fermentação (são chamadas bactérias anaeróbias).
A fermentação realizada por bactérias é aproveitada em muitas indústrias. Por exemplo, a fermentação dos lactobacilos, bactérias que transformam o açúcar do leite em ácido lático, é utilizada na produção industrial de iogurte.
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Além das bactérias temos também as cianobactérias , e é delas que eu vou falar agora.
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CIANOBACTÉRIAS
Possuem forma de cocos, bastonetes, filamentos ou pseudofilamentos, apresentando coloração azul em condições ótimas, mas são frequentemente encontradas apresentando coloração de verde oliva a verde-azulado.
Apresentam, geralmente, uma estrutura externa para evitar a dessecação: a bainha de mucilagem, que é uma substância gelatinosa incolor que recobre totalmente ou parcialmente o indivíduo. Em muitos casos, são responsáveis pela eutrofização do ambiente aquático no qual estão inseridas pela rápida reprodução, que pode ser por divisão celular, por fragmentação, endósporo, exosporo ou aceneto. A maioria das espécies encontram-se em água continental, mas algumas são marinhas ou ocorrem em solo úmido, ainda sendo encontradas em ambientes lacustres (principalmente hipersalinos), ambientes congelados, sob o folhiço de florestas entre outros. Outras espécies são endossimbiontes em líquens ou em vários protistas e corais, fornecendo energia aos seus hospedeiros.
As cianobactérias não possuem cloroplasto, como os vegetais, mas possuem clorofila e outros tipos de pigmentos. Elas também são consideradas um dos mais antigos seres vivos do nosso planeta.
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Voltando as bactérias, elas tem muita importância econômica e também são decompositoras, favorecendo a natureza.
Na indústria de alimentos
Existem várias espécies de bactérias usadas na preparação de comidas ou bebidas fermentadas, incluindo as láticas para queijos, iogurte, vinho, salsicha, frios, pickles, chucrute (sauerkraut em alemão), azeitona, molho de soja, leite fermentado e as acéticas utilizadas para produzir vinagres.
Na saúde humana
O papel das bactérias na saúde, como agentes infecciosos, é bem conhecido: o tétano, a febre tifoide, a pneumonia, a sífilis, a cólera e tuberculose são apenas alguns exemplos. O modo de infecção inclui o contacto directo com material infectado, pelo ar, comida, água e por insectos. A maior parte das infecções pode ser tratada com antibióticos e as medidas anti-sépticas podem evitar muitas infecções bacterianas, por exemplo, fervendo a água antes de tomar, lavar alimentos frescos ou passar álcool numa ferida. A esterilização dos instrumentos cirúrgicos ou dentários é feita para os livrar de qualquer agente patogénico.
No entanto, muitas bactérias são simbiontes do organismo humano e de outros animais como, por exemplo, as que vivem no intestino ajudando na digestão e evitando a proliferação de micróbios patogénicos.
Na ecologia
No solo existem muitos micro-organismos que trabalham na transformação dos compostos de nitrogénio em formas que possam ser utilizadas pelas plantas e muitos são bactérias que vivem na rizosfera (a zona que inclui a superfície da raiz e o solo que a ela adere). Algumas destas bactérias – as nitrobactérias - podem usar o nitrogénio do ar e convertê-lo em compostos úteis para as plantas, um processo denominado fixação do nitrogénio.
A capacidade das bactérias para degradar uma grande variedade de
compostos orgânicos é muito importante e existem grupos especializados
de micro-organismos que trabalham na mineralização de classes
específicas de compostos como, por exemplo, a decomposição da celulose, que é um dos mais abundantes constituintes das plantas. Nas plantas, as bactérias podem também causar doenças.
As bactérias decompositoras atuam na decomposição do lixo, sendo essenciais para tal tarefa. Também podem ser utilizadas para biorremediação atuando na biodegradação de lixos tóxicos, incluindo derrames de hidrocarbonetos.
Na indústria farmacêutica: produção de hormônio
Em 1977, obteve pela primeira vez a síntese de uma proteína humana por uma bactéria transformada. Um segmento de DNA com 60 pares de nucleotídeos, contendo o código para síntese de somatostatina (um hormônio composto de 14 aminoácidos) foi ligado a um plasmídeo e introduzido em uma bactéria, a partir da qual foram obtidos clones capazes de produzir somatostatina.
A insulina foi a primeira proteína humana produzida por engenharia genética
em células de bactérias e aprovada para uso em pessoas. Até então, a
fonte desse hormônio para tratamento de diabéticos eram os pâncreas de
bois e porcos, obtidos em matadouros. Apesar de a insulina desses
animais ser muito semelhante à humana, ela causa problemas alérgicos em algumas pessoas diabéticas que utilizavam o medicamento. A insulina produzida em bactérias transformadas, por outro lado, é idêntica à do pâncreas humano e não causa alergia, devendo substituir definitivamente a insulina animal.
O hormônio do crescimento, a somatotrofina, foi produzido pela primeira vez em bactérias em 1979, mas a versão comercial só foi liberada em 1985, após ter sido submetida a inúmeros testes que mostraram sua eficácia. O hormônio de crescimento é produzido pela hipófise,
na sua ausência ou em quantidades muito baixa, a criança não se
desenvolve adequadamente. Até pouco tempo atrás, a única opção para
crianças que nasciam com deficiência hipofisária somatotrofina era
tratamento com hormônio extraído de cadáveres. Agora esse hormônio é
produzido por técnicas de engenharia genética.
quais sao as especies mais conhecidas do Reino Monera
ResponderExcluire que eu tenho um trabalho pra faze e eu nao to achando se nao for encomodo vc poderia responde essa pergunta
ResponderExcluirAguardo a sua resposta
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